Do fruto da árvore do conhecimento não comerás (Gn.2:17)
Adão poderia ter rejeitado, pois esta determinação havia sido dada a ele, antes da criação da mulher. Eva foi tentada pela cobiça (pois o fruto foi agradável aos seus olhos) e Adão pecou pela desobediência. No momento em que Adão comeu o fruto proibido, nos foi tirado o livre-arbítrio, pois ficamos subjugados à vontade e ao domínio do inimigo. Através de seu ato, como era o primeiro homem feito por Deus e a sua imagem e semelhança, toda a criação humana perdeu...
Perdemos o direito à vida eterna, da comunhão e da presença do Senhor, da serenidade, da paz e da provisão existentes no Jardim do Éden.
Rm.8:20 – Porque toda a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou.
Estes direitos foram readquiridos, reconquistados, através da crucificação de Jesus, pois toda a autoridade lhe foi dada e Ele nos devolveu este poder.
A cruz representa o marco zero de nossa vida! Mesmo nos dias de hoje, sabemos que existem sempre dois caminhos e podemos escolher entre:
O bem e o mal
A vida e a morte
A benção e a maldição
A verdade e a mentira
A alegria e a tristeza
A exaltação e a imprecação
A certeza e a dúvida
O amor e o ódio
A resistência e a desistência
A esperança e a desesperança
A graça e a desgraça
O temor e o destemor
A obediência e a rebeldia
A fé e a incredulidade
Deus não interfere na vontade humana, e ninguém faz o que não quer, mesmo correndo risco de vida. Vemos exemplo disto todos os dias entre os corredores de automóveis, os que pulam com cordas elásticas de grandes alturas, os que andam em fios de arame em prédios altíssimos, desafiando todos os seus limites.
Mas temos que nos conscientizar que muitas vezes a nossa vontade não é a vontade de Deus para as nossas vidas; e que é da obediência que provém as nossas bênçãos.
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