Nosso destino me parece incerto, inseguro, sem vida, sem perspectiva e sem esperança. O raiar de um novo dia e de um ano novo está sombrio. Não conseguimos escapar deste atoleiro, cada vez que tentamos sair, nossos pés resvalam; e nos afundamos mais neste lamaçal, nestas areias movediças.
A urgência de nossa salvação não depende de Deus, depende de nós, para nos livrar e nos desatar das ataduras do mal.
Esquecemos de Deus; e a solução mais prática se resume em aceitar as ordens ditadas pelos que proclamam sua soberania sobre nós.
Que será desta nova geração?
- Está sendo descaracterizada neste tempo de angústia e tendo que optar pelo seu próprio sexo, podendo escolher ser menino ou menina. Estas aberrações já estão sendo manifestadas e aceitas como se fosse realmente para a liberdade da livre escolha.
O trigo está acabando porque o joio está contaminando e sobrepujando sobre a grande seara de Deus.
Me pergunto: O que está levando a crer em todos estes despropósitos?
A loucura e a busca de planos alternativos se resumem em priorizar a deusa “vacina”, cujo vírus está sendo “coronado”, insistindo que a tal vacina será a “tábua da salvação”.
Os efeitos colaterais, sua validade e eficácia estão sendo camuflados e os grandes maiorais deste projeto fingem que se vacinam...
Na televisão diante das câmeras, o Biden se vacinou como exemplo, mas o êmbolo da seringa não se mexeu. Assim como o joio, estava vazio, tendo aparência de trigo, mas é joio.
Quando penso o que está sendo reservado para a nova geração, vejo um futuro incerto, porque não estarão preparados para conhecerem o autor e consumador de nossa fé: Jesus.
Jesus mesmo perguntou: Ainda haverá fé?
Onde estão os arautos das Boas Novas?
Meu apelo premente é que as classes sacerdotais tirem suas máscaras interiores, saiam do comodismo e deixem a covardia de lado. Que o medo e a maldade sejam expurgados e lançados para a profundeza do abismo, para que a graça, a misericórdia, a justiça e o amor de Deus possa fluir abundantemente em nossas vidas.
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